O hábito de pedalar está se tornando mais vantajoso para a sociedade, pois, atualmente, a agitada vida imposta aos habitantes de grandes cidades não disponibiliza muito tempo para a prática de exercícios físicos e atividades de lazer. Por isso, o ciclismo surge como opção de mobilidade urbana, uma vez que a superlotação dos meios de transporte público é frequente, assim como a falta de oportunidades para que a qualidade de vida da população cresça.
Contudo, se você ainda não está convencido de que utilizar a bicicleta é uma boa alternativa de locomoção e benéfica para a saúde, confira uma lista com os 7 benefícios das pedaladas:
Podendo ser visto como hobby, atividade física ou meio de transporte, o costume de pedalar elimina os problemas relacionados ao sedentarismo, melhora a contração cardíaca, aumentando a imunidade, reduz a glicemia, o que ajuda no controle de diabetes, evita infartos e combate a hipertensão. Com tantos benefícios, a atividade não exige muito esforço físico e, por isso, é recomendada para todas as idades.
O uso das bikes tonifica os músculos das pernas, possibilita a perda de peso, estimula a contração do abdômen, incentiva a manutenção de uma postura ereta, precavendo os usuários de dores na coluna, melhora a respiração, auxiliando na prevenção de crises de asma e bronquites, além de aumentar o desempenho aeróbico e cardiovascular.
O ciclismo também propicia a liberação de endorfina e serotonina, substâncias que dão a sensação de bem-estar e felicidade, isto é, fatores que contribuem para um sono saudável. O hábito de pedalar também tem a importante função de desintoxicar o organismo, uma vez que aumenta a circulação sanguínea nos rins, eliminando substâncias prejudiciais à saúde e excessos. Além disso, andar de bicicleta ajuda a tonificar os vasos sanguíneos das pernas e favorece a irrigação sanguínea dos órgãos genitais, melhorando o desempenho sexual.
Andar de bicicleta faz com que as contrações cardíacas se tornem mais eficazes, ação que permite que o sangue chegue ao cérebro mais rapidamente, diminuindo os casos de ansiedade e depressão. Do mesmo modo, a atividade física proporciona sensações de liberdade e independência, tão essenciais para cada indivíduo.
À medida que o número de habitantes das grandes cidades aumentou, os meios de transporte público passaram a atender altos números de usuários, atingindo volumes de passageiros que excedem a infraestrutura disponibilizada pela maioria dos centros urbanos. Enquanto isso, a comercialização de veículos de locomoção individual a preços populares multiplicou os números de automóveis circulando por ruas, estradas e avenidas. Portanto, a utilização de uma bicicleta como forma de movimentação pode ser a solução mais rápida, eficiente e menos estressante, já que evita congestionamentos, rodízios, falhas mecânicas e imensos índices de passageiros, fatores a que carros, ônibus, trens e metrô estão expostos diariamente.
Obviamente as bikes não consomem qualquer tipo de combustível, não necessitam de vagas em estacionamentos ou descartam peças de reposição muito caras, ou seja, não é preciso de muito dinheiro para manter uma “magrela” funcionando. Com gastos máximos de aproximadamente R$ 50 por mês com manutenção, as bicicletas apresentam custos 30 vezes mais baratos do que um carro.
Ecologicamente corretas, as bicicletas não emitem substâncias tóxicas, como os Gases de Efeito Estufa (GEE) e material particulado, o PM2,5, e também não provocam poluição sonora. As bikes, obviamente, não precisam ser abastecidas por combustíveis fósseis, só demandam a movimentação humana para se locomoverem, portanto, são veículos sustentáveis.
Fonte: Pensamento Verde